Nossos versos nas paredes do mundo do Capital.
Nossos poemas, causas perdidas, gritando nossos sonhos para os poderosos.
Lutamos na escuridão das ruas para escrever nossas mensagens a nossos iguais
Andamos pelas ruas, acompanhados pelos olhos da ignorância
Com nossas roupas pretas, papéis amassados e canetas usadas.
Podemos morrer essa noite, por falarmos em nome das maquiagens borradas
Mas ao menos, deixamos palavras nas paredes.
Fizemos da cidade o nosso livro
De lições que ainda tem que ser aprendidas.
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